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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A vida é bela

Por Larissa Espínola

    Alerto que precisa ser forte para assistir, não por conter cenas fortes – longe disso, mais sim por envolver a terrível luta dos Judeus contra as violências da Guerra.


          Durante a Segunda Guerra Mundial, Guido (Roberto Benigni), um italiano judeu, é mandado para um campo de concentração, juntamente com o seu filho. Longe de sua esposa, enviada para um campo de concentração feminino, Guido usa a imaginação para fazer com o filho acredite que todo aquele horror que estão vivendo é apenas um jogo, que tem como prêmio um grande tanque de guerra.
          Sofremos com Guido e sofremos ainda mais olhando para aquele rosto angelical de seu filho, que nos mostra como os pais são tudo na vida de uma criança.
          Adendo: Comecei a falar da parte principal do filme, mas antes de tudo isso acontecer, Guido e sua esposa precisaram enfrentar os pais dela para que conseguissem viver o amor. A forma com que ele a conquista é fantástico.

- O que o guarda disse?
- Precisa de alguém que fale alemão.

Guido então se voluntaria e começa uma espécie de tradução. Mas essa tradução é especialmente para o seu filho ali presente.

(...)
- Começou o jogo, Quem tá, tá; Quem não tá, não tá.
(...)
-  Quem fizer mil pontos primeiro, ganha um tanque de verdade!
(...)
-  Todo dia anunciaremos a classificação naquele megafone! E o último classificado acordará com “burro” escrito nas costas.

Nota:

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