Por Larissa Espínola
Hoje trago a resenha do filme ‘Salve Geral’ em que teve como inspiração os ataques realizados pelo PCC na cidade de São Paulo.
Muitas pessoas gostam de fazer a comparação com ‘Carandirú’ e ‘Tropa de Elite’, deixando o ‘Salve Geral’ com todas as criticas. Todos são merecedores de elogios e a comparação é um tanto equivocada, pelo fato de que cada possui uma história-base diferente.
Lúcia (Andréa Beltrão) acaba de ficar viúva e enfrenta dificuldades financeiras. Decide mudar-se do bairro classe média em que vivia e dar aulas de piano em um bairro carente de São Paulo. Rafa (Lee Thalor), filho de Lúcia, acaba de ser preso com 18 anos por ter se envolvido em um incidente que causou um assassinato.
Em uma das visitas à penitenciária, Lúcia conhece Ruiva (Denise Weinberg), advogada e representante do 'Professor', líder do Comando. As duas se tornam amigas e Ruiva começa a usar Lúcia em algumas missões ligadas á sua organização. Precisando de dinheiro para tirar o filho da cadeia, a viúva aceita as tarefas – basicamente servir de recado para os participantes do comando.
Isso tudo acontece porque o Comando vivie uma luta interna por poder e ao mesmo tempo enfrenta o sistema carcerário, no qual o governo decide transferir centenas de presos para presídios de segurança máxima, no interior do Estado. A reação do comando é fazer diversos ataques na cidade de SP em pleno ‘Dia das Mães’ com o seu famoso código: Salve Geral. A cidade vive um inferno. Muitos policiais mortos e a população em pânico. Percebemos que por de trás de tudo isso existem mulheres infringindo a lei e a ética social. E que o Primeiro Comando da Capital demonstrou que em qualquer momento, eles são capazes de parar a cidade.
Um filme com ótimas atuações e roteiro impecável! Nota:





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