A estória se inicia como de praxe com o esquilo Scrat
correndo atrás da sua tão adorada noz, o que nos leva a surpreendente
descoberta que sim, foi culpa dele a separação dos continentes. E é neste mundo
sendo separado que o velho bando composto por Sid (a preguiça que sempre se
mete em problemas), Diego (o tigre que de alguma forma tornou-se bonzinho e indispensável
pro bando), Manny, Ellie, os gambás e a adolescente Amora devem viver. Ocorre
que a família do Sid resolve reaparecer e abandonam a vovó dele com este bando
esquisito (vale ressaltar que a avó do Sid foi o melhor personagem
acrescentado). Com a separação dos continentes o bando se separa, ficando
Manny, Diego, Sid e sua avó sobre um bloco de gelo sendo arrastados pelo oceano
quando se deparam com um navio pirata (nota-se que o pirata lembra muito um dos
personagens de Piratas do Caribe), o Capitão Entranha com sua tripulação
esquisita e atrapalhada que tem como braço direito a tigresa Shira (que já nos
dá insinuações sobre um futuro romance com nosso tigre Diego), passa o filme
brigando pelo navio e para retornar para sua família Manny deve combater o
Capitão que o deseja na sua tripulação. Enquanto isso, em terra firme, Ellie
tenta salvar toda a população da terra que está se locomovendo e levá-los para
solo seguro, enquanto Amora vive seu primeiro amor. Quanto aos gambás confesso
que me decepcionei, eles eram tão hilários no terceiro filme, e simplesmente se
tornam figurantes nesta seqüência.
O enredo nos faz rir em vários momentos, mas talvez não tão
empolgantemente como nos anteriores. Faltaram os gambás como dito
anteriormente, e um pouco mais das situações constrangedores de Sid que sempre
nos fizeram chorar de gargalhar. O fim nos deixa uma brecha para haver uma
seqüência, e tomara que caso seja feita, que valha a pena!
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