Por Fernanda Gouveia
Eu adoro os filmes de Denzel Washington e dessa vez não foi
diferente, o motivo de estar nos filmes para não assistir, é que o final que
poderia nos surpreender, na ânsia de deixar o telespectador feliz e o
personagem como herói estragou a estória que poderia ser perfeita.
Denzel Washington é Doug Carlin um agente da ATF que precisa
investigar uma explosão numa balsa em New Orleans, acontece que ele começa a
ter certos deja vu e procura especialistas para conversar sobre voltar no tempo
e tem a idéia de que se ele puder voltar no tempo talvez consiga alterar aquele
acidente, e inclusive salvar uma estranha que ele se sente atraído.
ATENÇÃO: terá um pouco de spoiler, pois é impossível
reclamar do fim sem contar um pouco da estória. Para evitar o acidente existe
uma máquina, mas somente pequenas partículas podem entrar nela, então eles
conseguem enviar um bilhete pro passado avisando do acidente, e existem umas
câmeras que vigiam a vida das pessoas 100%, é onde ele se encanta por uma
mulher que estava na barca e morreu, e ele começa ter a sensação de já ter
visto tudo aquilo, quando descobrem que inclusive as digitais do apartamento
dela são dele. No fim ele consegue salvar a barca do acidente e explode,
morrendo. Porém, o diretor não deve ter ficado contente e colocou que quem
morreu foi o Doug do futuro, e o do presente reaparece assim como no início do
filme querendo investiga de quem foi à tentativa de explosão da barca, vê a
garota e é como se não a conhecesse, mas como ela se lembra de tudo, ela sorri.
A idéia da viagem do tempo e tudo foi legal, mas não me
convenceu os dois Doug viverem no mesmo tempo, e outra duvida que fica, se o
Doug do futuro morreu isso significa que aquele que vive no presente não terá
futuro certo??? O resultado pra mim foi desapontador!
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