Por Fernanda Gouveia
Voltei! Sorry o sumiço das postagens, mas tive uma semana corrida e sumi um tempinho, mas to de volta pra falar mal de mais um filme! =)
Nem todos vão concordar que A Pele que Habito é um Bad Movie, mas como assisti num dia estressante, esperava bem mais.
Robert (Antonio Banderas) é um cirurgião que provavelmente tem mais problemas psicologicos que qualquer um do filme.
Spoiler: Sua esposa tava fugindo com outro quando sofreu um acidente, foi quase toda queimada e salva por ele. Quando viu a propria imagem se suicidou na frente da filha Norma (Bianca Suarez), ou seja, a menina cresce tendo serios problemas de trauma. Quando o medico permite sua saida do hospicio, Robert a leva num casamento de um amigo onde ela conhece Vicente (Jan Cornet) onde ele a "estupra", desculpa, mas aqui a ideia de estupro do diretor é sem lógica. O tempo todo Norma quer aquilo, e Vicente não sabe que ela é doente. Eles começam a transar (ele está drogado) quando ela exige que ele pare, ele nervoso lhe dá um tapa e vai embora (atitude errada, mas não era merecedor de tudo que passou), depois disso Norma acredita que seu pai a estuprou, é internada novamente e se mata.
Então o médico maluco decide se vingar de Vincente, o sequestrando (o tirando de sua mãe que o ama, e de uma amiga da loja de costura) a ideia de Robert é transformar o garoto em mulher. Isso mesmo! Totalmente insano ele prende o garoto num quarto por anos até transformá-lo em uma mulher, que mais tarde ele se apaixona, ah claro, é a imagem de sua mulher falecida.
Pois é. O filme é completamente insano. Há um estupro sem pé nem cabeça, e a estoria está toda embaralhada. No início achei até que a sinopse estava toda errada pois não entendemos nada. Só quando Vincente aparece é que os pontos se ligam. Quanto ao final, confesso que me emocionei com o reencontro de Vincente e da mãe. Mas mesmo assim, não valeu o filme todo que dava a entender que o garoto seria o vilão, quando Robert, o doutor psicopata na verdade o é.
Concordo!
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